São Paulo – Pequenos, versáteis e mais baratos, os carrinhos aparecem como uma opção de negócio para que pessoas está em busca de uma franquia pra investir. As redes apostam, principalmente, em modelos voltados pra eventos e feiras – a atuação diretamente nas ruas necessita de licenças, o que dificulta a operação. Tradicionalmente funcionando com quiosques, a Nutty Bavarian lançou seu carrinho no início do mês de olho nas feiras comerciais, eventos esportivos e também shows.
Inicialmente, a venda será feita exclusivamente para o franqueado da rede que quer aumentar a área de atuação ou que deseja utilizar o carrinho como suporte do quiosque. “O carrinho é mais enxuto e foi criado para eventos. E o nosso objeto (castanhas e amêndoas, principalmente) é de consumo acessível, para ingerir andando”, explica a diretora-executiva da rede, Adriana Auriemo Miglorancia. A marca tem previsão de vender ao menos 50 carrinhos até o encerramento do ano. Vinte e cinco 1000 para o interessado. A Nutty Bavarian nasceu nos EUA, mas o carrinho é uma constituição brasileira.
“Nós estávamos trabalhando com um paradigma de carrinho pra sorvetes, porém não caracterizava a corporação. Quem nos deu a inspiração foi o pessoal (funcionários) do aeroporto de Guarulhos, que adoraria de ter qualquer coisa mais temático”, conta Adriana. A organização bem como prepara a estreia de uma pequena loja, que podes ser formada dentro de cafeterias e sorveterias.
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O Senhor Garibaldi, de Curitiba, vende hot-dog com salsicha artesanal e bem como formatou um paradigma de carrinhos dentro do teu plano de expansão. Na franquia usual, o investidor podes trabalhar com três modelos: loja, delivery e bem como em eventos. “O mercado de eventos tem um vasto potencial e está muito restrito a acordados tipos de comida e serviço. Como temos um artefato de fácil montagem, encontramos um nicho interessante. Já fizemos festivais de rock, shows, feiras gastronômicas, aniversários e até festas de casamento para o lanche da madrugada”, conta um dos sócios da organização, Horácio Coutinho Júnior.
Na avaliação do presidente da consultoria Fran Systems, Batista Gigliotti, há um potencial de mercado para os carrinhos, todavia é preciso ressaltar que “não existe mágica”. Se o investimento do franqueado é pequeno, o retorno, em geral, assim como será menor. “Muitos eventos não têm infraestrutura suficiente para atender todo o público.
E você ter a conveniência da mobilidade de negócios de alimentação pra ofertar socorro em tal grau o empreendedor do evento quanto o empreendedor da ação. A mobilidade é o grande fator de atratividade”, destaca. Já a rede Espetinhos Mimi tem problema de expandir com seu modelo de carrinhos por causa necessidade de licenças pra operação nas ruas. Atualmente, são apenas dez unidades em operação, principalmente no Nordeste.
Com a regulamentação da Lei de Comida de Rua na cidade de São Paulo, o presidente do Grupo Mimi, Fausto Martins Borba, espera que a ocorrência melhore. Trinta 1000 do interessado. “Fazemos um serviço de treinamento e capacitação e conseguimos assegurar em toda cadeia uma característica diferenciada, principalmente por saber a origem da matéria-prima, o que oferece uma segurança alimentar para o consumidor”, defende o executivo. Os dados são do jornal O Estado de S. Paulo. São Paulo – Oportunidades e consumo em expansão.
Estes dois fatores foram levados em conta para chegar à listagem das cidades mais promissoras pra abrir uma franquia. O levantamento considera 9 ramos de atuação (educação, livrarias, automotivo, infantil, hotelaria, construção, saúde e lindeza, alimentação e acessórios pessoais) e mostra quais são as melhores de sempre oportunidades em cada uma das cidades analisadas. “Olhamos o índice potencial de consumo de cada região, comparado com os negócios disponíveis nos nove setores.